Um passeio gastronômico – e que dá a sensação de sair do Rio de Janeiro sem sair.
Por Rosa Moraes (@rosamoraes5)
O foco dessa cozinha tão singular está em uma câmara de maturação instalada no salão do Ocyá, que possibilita ao chef trabalhar o peixe sem a necessidade de congelar, com um controle minucioso de temperatura e umidade. A beleza também entra aqui: graças à câmara, a preservação do estado do pescado em seus detalhes, indo da manutenção das cores até o brilho dos olhos, é impressionante – e isso pode se manter por até 40, 50 dias após a pesca. É uma forma de armazenamento que também permite manejar o produto em partes: um dia ele tira o filé, no outro o colar, e vai fazendo avaliações gustativas para entender se prepara um filé na brasa ou um sashimi, por exemplo, dependendo do nível de gordura. “Você tem mais tempo para criar uma intimidade com aquela peça”, diz.
Leia mais na Vogue.